O praticante enjoado do budismo
Enquanto envelhecemos ao praticar o darma, podemos vir a perder algo da inspiração e frescor iniciais. Como se resguardar disto?
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“Budista raiz não faz cara feia”
• m4a do podcast.
◦ Tulku Arik biography, no site Treasury of Lives (em inglês)
◦ Conselho de Tromge Tulku Arik, os únicos versos deixados por Tulku Arik
◦ Até os arhats sofrem bullying, vídeo no Canal Diletante Extraordinário onde mostro o processo de edição e postagem deste vídeo
◦ Preciosidade no nascimento humano, vídeo no Canal Tendrel no YouTube
◦ Por que o nascimento humano é uma oportunidade tão rara?, vídeo no Canal Tendrel no YouTube
◦ Recomendações para quem quer iniciar no budismo, texto de Padma Dorje em tzal.org
◦ Práticas preliminares (ngondro), vídeo no Canal Tendrel no YouTube
◦ Livros sobre o ngondro, vídeo no Canal Tendrel no YouTube
◦ Iniciações e transmissões com Dzongsar Khyentse Rinpoche, em Três Coroas/RS de 15 a 24 de novembro de 2024
◦ Guarde esta data, evento com Dzongsar Khyentse Rinpoche no Rio de Janeiro, 29 e 30 de novembro e 1º de dezembro de 2024
◦ Livros, filmes e links ligados a DJKR, página em tzal.org
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Lógica modal e budismo
Uma resposta a seguinte colocação: “O conceito de mundo possível na lógica modal não refere-se a mundo no sentido físico. Dependendo da aplicação, um mundo possível pode ser uma situação, cenário, contexto, sistema, e por aí vai. É um conceito puramente abstrato. A teoria não requer que os mundos possíveis sejam algo criado por uma entidade superior, logo isso não é uma premissa da lógica. Além disso, penso que não tem muito sentido em falar de premissas da lógica, visto que premissas são objetos sujeitos à lógica e não o contrário.”
Bodisatvas beneficiam mais que budas?
Bodisatvas querem ser budas para melhor beneficiar os seres, mas os budas emanam bodisatvas? Não parece fazer sentido pela confusão entre expediente e definitivo, causal e não causal.
Como o desenho de uma lamparina
Quando vemos a vacuidade em termos de negação e objeto da negação, isso nos afasta da não dualidade que nos permite ver a vacuidade primordial, e assim, impede que nossa prática do vajrayana seja algo mais do que uma mera representação. O desenho de uma lamparina não produz luz.
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